EM PRESIDENTE MÉDICI (MA), HOMOSSEXUAL É MORTO E ESQUARTEJADO

Corpo foi encontrado dentro de um saco plástico em um açude, mas a polícia ainda procura a cabeça; o autor do crime já teria sido identificado e está foragido, mas com prisão decretada.


Ildivan Silva Farias (Nenzin)
O corpo do homossexual Ildivan Silva Farias, o Nenzin, foi encontrado nesta terça (29), esquartejado dentro de um saco de nylon em um açude, na zona rual da cidade de Presidente Médici. de acordo com a polícia, até a tarde a cabeça da vítima não tinha sido encontrada. O autor desse crime bárbaro foi identificado como Valber Bezerra, sr. Jorge.


O caso está sendo investigado pela equipe da delegacia de Santa Luzia do Paruá, sob a coordenação do Élson Ramos. O policial declarou que a vítima foi vista com Seu Jorge em um bar na noite do último dia 25, em Presidente Médici, e desde esse dia, desapareceu.



A policia e os moradores começaram a fazer uma varredura pela localidade na segunda-feira (28), mas não encontraram a vítima. Na manhã de ontem, a policial conseguiu rastrear o sinal de celular de Nenzin e acabou encontrando o aparelho enterrado em uma área de matagal, nas proximidades do município de Centro do Guilherme (MA), mas o corpo foi encontrado em outro local,.



O delegado disse que a vítima foi morta e esquartejada e os pedaços colocados em um saco de nylon e jogado dentro de um açude. Pedras foram colocadas dentro do saco para que não boiasse. 

"A cabeça da vítima não estava dentro do saco e a policia está procurando pela região", disse o delgado.


Ainda segundo o delegado, o suspeito desse crime já foi identificado e a sua prisão já foi solicitada ao Poder Judiciário.

"A polícia está trabalhando para esclarecer a motivação desse assassinato e prender o suspeito", afirmou Élson Ramos.


O delegado Armando Pacheco, superintendente da Polícia Civil do Interior, informou que o corpo da vítima foi removido para o Instituto Médico Legal (IML), em São Luís, para a autopsiado e resultado desse exame pericial será anexado ao processo.







Fonte: Jornal O Estado do MA

Por: Marcelo Moreira